HELIO FERNANDES -
A prioridade de todos os órgãos de comunicação, impressos ou não, obrigatoriamente e diariamente, se volta para delação, prisão, condenação, acusação. Ontem, logo pela manhã, o intocável Carlos Arthuz Nuzman, que ha mais de 20 anos domina e controla o Comitê Olímpico Nacional e se projeta no COI, era preso em casa.
Poucos acreditavam, mas o fato repercutia no noticiário do mundo inteiro. E a alta direção do COI marcava reunião, para saber se afãs (expulsa) o dirigente poderoso, agora sem liberdade. Mas apesar desse fato inusitado e inesperado, não ofuscava a marginalidade contida nas quase 90 paginas, nas quais advogados tentavam esconder a marginalidade de um presidente acusado por todos os lados. Não só pela PGR, o Supremo, e até a polícia.
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