Por THALES EMMANUEL -
Era o ano de 1917. A fome se alastrava na
cidade e no campo, mas não para toda gente. Na cidade, as mazelas não atingiam
os ricos capitalistas; no campo, a nobreza seguia ostentando o poder sobre as
terras e, consequentemente, sobre o trabalho das famílias campesinas, que
representavam 80% da população e eram obrigadas, por ordens do czar, a enviar
seus filhos para morte no fronte de batalha da Primeira Guerra Mundial.
Czar era o título conferido aos imperadores da Rússia, uma espécie
de rei, cujo poder se alicerçava na riqueza de seus amigos latifundiários,
industriais e banqueiros, riqueza originada da exploração de milhões de
trabalhadores e trabalhadoras.
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*Via e-mail por Antônio Romero Simas, São Paulo/Texto originalmente publicado em Informativo Redentorista, Vice-Província de Fortaleza/Thales Emmanuel é militante da Organização Popular (OPA) e do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
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*Via e-mail por Antônio Romero Simas, São Paulo/Texto originalmente publicado em Informativo Redentorista, Vice-Província de Fortaleza/Thales Emmanuel é militante da Organização Popular (OPA) e do Partido Comunista Brasileiro (PCB).