ROBERTO M. PINHO -
(...) “Neste universo de justiça todos ganham: governo, juízes, serventuários, sindicalistas, enquanto trabalhadores reféns desta anomalia esperam anos para a solução do seu processo”.
O judiciário trabalhista é conduzido pelo regime ditatorial da toga, manobrado por magistrados sociopatolobistas, eloqüentes, capazes de impressionar, e cativar lideranças do Congresso, governo, e até mesmo setores da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que na maioria das vezes no afã de estar articulando melhoras para a relação advogado/juiz, estende “tapete vermelho” para atores do judiciário, num total equívoco.
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